A cada palavra-chave digitada na busca ele seleciona em seu banco de dados as empresas que estão pagando mais por uma palavra-chave. É a lei do quem paga mais, pode mais. É óbvio que há outros fatores que podem influenciar no ranqueamento do site como um tal "índice de qualidade da palavra-chave" na qual omito aqui. Vamos levar em consideração que uma empresa que vale US$ 200 bilhões está preocupado mais com valores do que qualidade.
Para quem vai pela via normal de cadastrar o site no Google, passa por um mecanismo de avaliação da relevância do site chamado PageRank. O PageRank trabalha com o fator link, onde cada link recebido funciona como um voto, ou seja, se alguém linka para a página principal do meu site é como se ele estivesse dando um voto de confiança para o conteúdo, ou seja, atestando que ele possui conteúdo relevante.
Pela insatisfação do cliente com as informações acima (ele imaginou que ao cadastrar o site no Google, ao digitar uma palavra-chave atrelado ao conteúdo do site, o mesmo apareceria entre os primeiros resultados) fui buscar informações sobre o famoso SEO (do inglês Search Engine Optimization) e encontrei algumas informações interessantes. A que mais me chamou atenção foi a "dica" de utilização de blogs corporativos como forma de incremento de acessos ao site. Quando se cria um blog há um comprometimento por parte de quem o administra de adicionar posts periodicamente (para não dar aquele "ar" de algo que não é atualizado há tempos, ou seja, algo morto), portanto verifiquei a importância de se utilizar das ferramentas de comunicação atuais como blogs, redes sociais, etc, como uma das formas de se atrair visitas em sites.
Desde então temos indicado aos nossos clientes que utilizem de tais ferramentas como forma de incremento de acessos em seus sites e consequentemente uma maior geração de negócios.
